
Vale a pena fazer seguro de equipamento fotográfico?
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Fotografia exige uma concentração única, até mesmo porque quando a fazemos precisamos focar em toda a parte técnica, como fotometria, composição, lente correta e outros. Trazer mais uma preocupação certamente não auxilia no processo criativo. Este é o principal motivo pelo qual nós seguramos os nossos equipamentos, para que possamos ir com tranquilidade para um evento ou ensaio, sem deixar que essa apreensão de cair, quebrar, ser furtado ou roubado atrapalhe tanto o nosso trabalho.
Nosso equipamento é super caro e nem todos os profissionais (para não dizer todos) tem um capital de giro suficiente para repor do dia para noite todo seu equipamento, caso aconteça algum sinistro, como furto, roubo ou acidente. Sem contar que o impacto que a perda de um equipamento traz na vida profissional (e convenhamos, na pessoal também) é imenso!
O seguro, além de trazer essa tranquilidade, permite que você fique muito mais à vontade para fazer o que realmente importa: a sua fotografia. O investimento é baixo, comparado ao valor dos bens, e ainda pode ser parcelado. Inclusive o seguro é uma ótima alternativa para se garantir de toda a violência (que já estamos cansados de ouvir falar, infelizmente).
As principais modalidades de cobertura do seguro são, conforme explica a corretora Olívia Maciel da Nove Seguros, especializada em seguro de equipamentos, inclusive para fotógrafos e videomakers:
– Danos físicos: quando o equipamento é danificado em acidente, inclusive em caso de incêndio, queda, raio e explosões;
– Subtração do bem: roubo ou furto qualificado (aquele cometido com rompimento de obstáculo ou ameaça direta);
– Danos elétricos: danos causados por descargas elétricas e oscilações de energia.
Artigo publicado na iPhoto Channel, dia 28 de abril de 2017.
Foto: Pexels
Nosso equipamento é super caro e nem todos os profissionais (para não dizer todos) tem um capital de giro suficiente para repor do dia para noite todo seu equipamento, caso aconteça algum sinistro, como furto, roubo ou acidente. Sem contar que o impacto que a perda de um equipamento traz na vida profissional (e convenhamos, na pessoal também) é imenso!
O seguro, além de trazer essa tranquilidade, permite que você fique muito mais à vontade para fazer o que realmente importa: a sua fotografia. O investimento é baixo, comparado ao valor dos bens, e ainda pode ser parcelado. Inclusive o seguro é uma ótima alternativa para se garantir de toda a violência (que já estamos cansados de ouvir falar, infelizmente).
As principais modalidades de cobertura do seguro são, conforme explica a corretora Olívia Maciel da Nove Seguros, especializada em seguro de equipamentos, inclusive para fotógrafos e videomakers:
– Danos físicos: quando o equipamento é danificado em acidente, inclusive em caso de incêndio, queda, raio e explosões;
– Subtração do bem: roubo ou furto qualificado (aquele cometido com rompimento de obstáculo ou ameaça direta);
– Danos elétricos: danos causados por descargas elétricas e oscilações de energia.
Artigo publicado na iPhoto Channel, dia 28 de abril de 2017.
Foto: Pexels